terça-feira, 11 de setembro de 2012

AQUEDUTO DE SEGÓVIA

Em agosto de 2009, ganhei uma viagem para conhecer Madrid e Toledo, quando viajamos um grupo de 12 agentes de viagens para conhecer as potencialidades turísticas de ambas as cidades. Como um dos dias era totalmente livre e não havia nada programado, resolvi por conta própria ir até uma estação rodoviária e comprei uma passagem de ônibus para conhecer Segóvia, pois sempre tive um desejo enorme de conhecê-la, principalmente pela cidade ter sido declarada Património da Humanidade pela UNESCO e por possuir um aqueduto que é famoso internacionalmente. Além o Aqueduto vale a pena conhecer a catedral e o alcazar. Mas meu interesse maior, que não saía de minha mente era mesmo o Aqueduto e até hoje tem sido umas das obras mais impressionantes que já vi. Composto de 167 arcos de pedra granítica erguem a sua estrutura para formar um dos monumentos de categoria artística e arqueológica que hoje existem na terra.

Sua construção foi durante os séculos I e II, nos reinados dos imperadores romanos Trajano e Vespasiano.  Parte dele já foi destruída, mas o que resta tem 29 metros de altura e 728 metros de comprimento – uma grandiosidade impressionante.

Uma grande curiosidade é que essa obra foi construída sem utilizar cimento ou qualquer argamassa para unir os pesados blocos de granito e permanece em pé graças a um notável equilíbrio de forças. Foi construído para trazer água do Rio Frio para cidade de Segóvia numa distância aproximada de 16 quilômetros. O mesmo esteve em uso até meados do Século XX.

A água era captada das fontes do rio Frio e colocada numa cisterna chamada El Caserón para depois transportada através de canais feitos na pedra talhada até uma segunda torre, a Casa de Águas, onde os resíduos eram decantados, para só depois ser levada ao Postigo, contraforte sobre o qual se assentava a cidade em torno do Alcazar.
Provavelmente  este aqueduto  tenha resistido por tanto tempo devido a grande utilidade: durante 2000 anos forneceu água à cidade de Segóvia.

Portanto, durante sua viagem à Espanha, mesmo estando em Madrid, vale a pena dar uma esticadinha até lá. É possível ir voltar no mesmo dia a partir da capital espanhola.


domingo, 9 de setembro de 2012

BELÉM DO PARÁ, CIDADE DAS MANGUEIRAS


Belém também é conhecida como A Cidade das Mangueiras, devido ter sido arborizada principalmente por uma infinidade de mangueiras – hoje centenárias, formando verdadeiros túneis e proporcionando sombras sobre as praças e ruas da cidade. Foi fundada em 12 de janeiro de 1616, mais precisamente às marguens da Baia do Guajará, onde foi construído o Forte do Castelo, hoje local turístico denominado Núcleo Cultural Feliz Lusitânia. É o centro histórico de Belém que fazem parte do deste núcleo o Forte do Castelo, Museu do Encontro (que se localiza dentro do Forte do Castelo) e o Espaço Cultural Casa das Onze Janelas. Na praça Frei Caetano Brandão, também fica localizada a Igreja da Sé, Catedral Metropolitana de Belém. Na cidade encontra-se prédios dos séculos XVII e XVIII, representados por velhos casarões azulejados e área central (comércio), reflete o talento portugues de se adaptar aos seus novos domínios, uma perfeita sintonia com o clima.
Mangueiras na Praça da Republica
A cidade guarda com orgulho a época áurea da borracha, presente em vários prédios conservados, dentre eles, o Theatro da Praz, na Praça da República.
Vista lateral do Teatro da Paz
 
Teatro da Paz

Colegio Gentil
 
Também destacamos  a intensa movimentação da vida noturna que Belém oferece aos seus visitantes. Hoje a cidade dispõe de vários restaurantes especializados cm comidas regionais, nacionais e internacionais, onde podemos saborear o pato no tucupí, maniçoba, tacacá, pirarucú e várias frutas reginais: açaí, cupuaçú, bacurí, pupunha, manga, taperebá, mucuci, Uxi, castanha do pará, abacaxi, abacate entre outras.
Frutos de açai
Bacuri
 
 

domingo, 2 de setembro de 2012

CONGRESSO DE CONTABILIDADE EM BELÉM – PA.


Durante o período de 25 a 30 de agosto, estivemos em Belém – Pará,  acompanhando um grupo de contadores do Rio Grande do Norte, em sua maioria, contadores de Caicó, Natal, além de alguns turistas que juntaram-se conosco para conhecer a capital paraense. Durante esta viagem, realizamos um city tour e conhecemos alguns dos principais pontos turísticos da cidade como: Mercado Ver-o-peso, Mangal da Garças, Centro de joalheiros, Casa da Onze Janelas e Igreja Matriz. Como a maioria dos participantes era congresista, os mesmos ficaram na maior parte do tempo participando das atividades relacionados ao congresso. Mas nos momentos de folga, ainda deu para conhecer outras atrações como: Basílica de Nazaré, Museu Emilio Goeldi, Casa do Governador, Teatro da Paz,  Praça da República, Passeio de barco pela Baia de Guajará, Forte do Presépio além da Estação das Docas.

AGRADECIMENTO


Queremos agradecer a todos os participantes do Congresso de Contabilidade em Belém – PA aos seguintes contadores: Tereza Neuman da Costa, Neuzimar Santos, Salmo Araújo, Maria Lucinete Dantas, Prof. Celso Oliveira, Prof. Ivanildo Messias, Vivaldo Melo, Elaine Rodrigues, Laize Alves, Prof. Carlos Wandeley, sua esposa Maria de Fátima e a filha Catherine Ferreira, José Rubens e sua esposa Maria Aparecida, Augusto Paulo, Adenilton Barros, Francisco Oliveira, além de alguns turista que juntaram-se ao grupo: José Bernardo (Zezinho Vídeo), Darlene Macambira, Ana Cláudia, José Gomes, Maria Jose (Dedeca), Jose Luiz Júnior, Julie Monteiro e Inês Monteiro. A viagem transcorreu tudo dentro da normalidade. A maioria do grupo já se conhecia o que possibilitou um bom entrosamente de todos. Procuramos dar o melhor do nosso trabalho e empenho para que tudo transcorresse tranquilo e dentro da normalidade.  Aproveitamos o ensejo para pedir nossas desculpas por qualquer falha que tenha acontecido.
Agradecemos de coração de cada um de vocês e esperamos contar com suas presenças em nossas futuras viagens. São os agradecimentos dos que fazem a Diógenes Turismo.

 Diógenes e Neyllianne.